quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Gosto de mulheres. Gosto do que me fazem sentir.
Não me parece que seja necessário dizer muito sobre as mulheres. Elas existem, e basta. São sempre muito belas em qualquer circunstância. Como é lógico, refiro-me áquelas que não têm vergonha de o ser. Mas há umas que me fascinam mais que outras. E não pela forma dos tornozelos ou linha da silhueta. Mas pelo que têm lá dentro. E isso não se vê! Como uma gaveta fechada. Freud dizia que, uma gaveta fechada á chave contém sempre mais coisas do que uma gaveta que não esteja fechada à chave. E sorte de quem tenha a chave. Porque viajar pelo interior de uma cabeça de uma mulher bonita e inteligente, é, pelo menos para mim, como viajar na mais alta montanha russa.

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