Tenho coisas a mais dentro da cabeça. Eu sei. Mas não sou capaz de me desfazer delas. Sinto-as agarradas á pele.
Com o tempo e a memória construimos a nossa personalidade, como quem faz uma estátua e, despojarmo-nos de qualquer coisa, é como se lhe tirassemos um braço. Mas só deviamos guardar na memória o essencial, não vá a estátua ficar muito pesada e partir-se com o peso do mundo. Só me falta é saber o que é o essencial...
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
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Um comentário:
Ah!...às vezes o peso do mundo é a pluma que temos que transportar no bolso da nossa alma...outras vezes é mais complicado que isso. A missão de limpeza pode ser uma de reciclagem...há muito que se renova!
Foste linkado.
Agora da minha reciclagem aqui é um saltito.
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